quinta-feira, 8 de maio de 2008

Espécie de coisa

Bons dias!
Mais uma vez me apresento aqui para mais uma espécie de coisa.


O país está mesmo mal. A falta de ordenados já chegou ao futebol! Para os homens que são fanáticos por futebol, preferiam ser eles a perder o emprego, do que os seus jogadores do coração. Se os jogadores fossem todos para o desemprego, como é que o homem tipicamente português, recostado no sofá a ver o futebol sobreviveria sem a bola na televisão?! Está tão mal, que só o Porto e o Benfica é que pagam os salários a horas!! O futebol, como quase tudo o que é português, está a ficar uma "miséria"!!

Mais uma coisa mal no país, são os oftalmologistas, listas de espera enormes, nem se o estado do paciente for muito grave este é atendido! Claro que os médicos recebem muito melhor nos privados, e por isso passam o menos tempo possível nos públicos. Mas existem utentes que passam anos, sem ver, e, por vezes, podem perder a vista somente por não terem sido atendido! Espero que isto melhore, quando for velhote, queria continuar a ver.


Mais uma vez, até à próxima!
João José Lopes

sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 - Ditadura - Revolução

Boa noite...
Não podia deixar de falar do 25 de Abril.
Pois é, hoje é dia da Revolução(não francesa, mas portuguesa), feriado.


Cavaco Silva fez um discurso em que manifestou o seu desagrado com a ignorância dos jovens sobre o dia da liberdade.


Numa reportagem a uma escola, no decorrer de uma aula de história de 9ºano, a professora perguntou "o partido que fundou a ditadura foi a União...", ao que os alunos responderam "...soviética!!!". Se fosse eu o aluno diria "União de Leiria!". Mas esta ignorância dos jovens tem uma justificação, existe um mundo de futilidades à sua volta, e saber mais uma dá trabalho. Não quero dizer com isto que o dia 25 de Abril não foi importante, mas que neste momento para os jovens é apenas um simples feriado.
Tal como Sócrates disse- "é natural que os jovens tenham outras preocupações". Com este andamento, ainda acaba por se formar uma nova disciplina na escola- "EDP"-Ensino Disciplinar de Política.


No questionário realizado sobre este dia, uma das perguntas era:"O CDS é o partido com maioria no parlamento?". Uma rapariga, senhora, ou velhota(como quiserem), respondeu que pensava que era o PS ou talvez o PSD que estivesse à frente do parlamento. Eu questiono-me, não saber que o PS é quem tem a maioria, ou seja mais concretamente José de Oliveira Sócrates Salazar, é muito mau.


Quero pedir a José Mourinho, (outro José), que me fizesse também uma casa no Algarve(como à dele, ou talvez metade chegasse), dava jeito, e como ele diz que quer se preocupar mais com a família e com os seus amigos, então podia pensar em mim. Não se esqueça mister Mourinhooo. Carlão à disposição, é como ter mais do que uma mão!!


"«Chibos infames» e «Sangue nas ruas» foram algumas das expressões que se perceberam por entre o discurso abafado, que prometia: «continuamos e continuaremos nas ruas»"(retirado de SOL)--Estas foram mensagens da manifestação, não a de 25 de Abril, mas sim a manifestação anarquista, em que o seu lema é "SÓ CONSIGO VER UM MUNDO MELHOR CONSTRUÍDO POR CIMA DAS CINZAS DESTE!!! Um lema um pouco "brusco" demais.

Despeço-me mais uma vez, com muito carinho e apreço por quem lê!
Do João José Lopes, texto longo predominantemente informativo e também opinativo.


sábado, 8 de março de 2008

Manifestação e ditadura

Bom fim de semana.

Queria começar por desejar um bom dia a todos os homens, já que é o dia da mulher, os homens é que sofrem com estes dias (então aqueles que se esquecem ui). Mas também dar os parabéns a todas as mulheres, e àqueles que se achem mulheres (ex:Castelo Branco ou Cláudio Ramos).

Hoje é o dia da mulher, mas alem disso, é dia de manifestação, manifestação de professores. Penso que o estádio do Leiria poderia ganhar muitos espectadores nas bancadas se fizessem do estádio um coliseu dos romanos, e colocassem a senhora ministra da educação no meio dos leões. Uma sugestão apenas. Mas falando a sério, milhares de professores irão protestar contra as políticas do Ministério da Educação, numa manifestação que se considera ser a maior manifestação da classe de docentes. Este protesto será conduzido pela polícia, 120 agentes, devem estar com medo que os professores vandalizem alguma coisa, ou que comecem a queimar contentores do lixo, a virar carros ao contrário, invadir a assembleia, e mais algumas coisas.

Só quero dizer para os professores começarem a fazer mais greves e a trabalhar menos, é isso que a ministrazinha, do coração de todos os professores, quer, e já que estamos numa ditadura, vamos lá protestar.

Meus pêsames a Mari Luz.
Do, novamente sem inspiração,
ignóbil, João José Lopes

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Porquês? sem porques.

O amor, o que será isso? Uma palavra? Um conjunto de letras sem significado? Porque é que as pessoas sofrem por causa desta coisa chamada amor? O que é o sofrimento? Talvez muita coisa tenha explicação, ou talvez não. Só dentro do coração é que se pode responder a estas inúmeras perguntas sem resposta imediata. Talvez a vida seja isso mesmo, a procura do significado das palavras, a procura de algum sentido, a procura de nós próprios. Será possível descobrir o imaginário no próprio real, sentir os sentimentos do mundo abstracto no próprio mundo humano, real.
Porque é que uma folha cai? Porque é que os meteoritos caiem? Será que existe mesmo a Vida? O que é isso? Vida humana, uma vida real, que tem objectivos de destruir a sua própria Vida e a dos outros. Será que somos mesmo racionais, e os outros seres vivos irracionais? Talvez procuramos na Vida um sentido da nossa existência, mas porque somos nós racionais e pensamos na Vida? Porque é que não nascemos, vivemos, e morremos, sem ter o trabalho de pensar no que andamos "aqui" a fazer?
Tanta pergunta, talvez irrespondíveis, talvez todas com o mesma resposta, resposta essa que está escondida. Talvez na coisa mais simples se pode observar as coisas mais complexas da vida, o caso do Amor, uma palavra com quatro simples letras, mas que se pode tornar na coisa mais complexa da vida humana, e do sentido da existência da vida destes seres vivos chamados de humanos.

Pensativo e desiludido,
João José Lopes.