quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Aldeia de Natal

Cá estou eu novamente a escrever. Não sei se é felizmente ou infelizmente, mas a verdade é que estou!
Estou aqui para vos falar um pouco da vila Natal, aquela que aparece na televisão, a vila natal de Óbidos, pois é,tudo muito bonito sim senhora, mas a organização deixa um pouco a desejar. Depois a quantidade de pessoas que lá vão, uiiii, nem num Benfica-Porto! Milhares mesmo de pessoas e ainda por cima a maior parte delas "putos" que só estorvam e impedem a passagem, mas também é um pouco por eles que a vila natal é feita, no entanto tenho a dizer que poderia estar melhor organizado pois são filas de pessoas nas bilheteiras enormes,(quando digo enormes, não são 10, 20, 30 pessoas, mas mesmo centenas de pessoas) e isto só mesmo para adquirir o bilhete, pois depois tem de se enfrentar outra "fila" para entrar. Para chegar á vila natal é melhor não estar stressado ,pois as filas de automóveis são extremamente extensas, e quando se trata de estacionar, o estacionamentos em redor das muralhas a abarrotar, ve-se pessoas a deixar os carros nas rotundas da saída da auto estrada, o desespero "total"! O problema central é que as pessoas não têm a consciência que cada um tem influência no fluir do trãnsito e das filas das bilheteiras! Mas já chega de vila natal, pois já estou aborrecido demais com isso.
Então a ex-primeira ministra paquistanesa morreu hoje num atentado bomba, também levou um tiro no pescoço! Opah, vamos lá ver o ponto da situação, um atentado bomba no paquistão é uma coisa muito incomum acho eu! Morrerem ex-primeiros ministros muito vulgar agora atentados bomba. Morrem centenas de pessoas nos ataques bombas nas guerras, mas não noticiam "ah i tal morreu o Habad Muiti que era um campino" agora morre uma pessoa importante já nem ligam ao resto que morreram mas sim só a essa pessoa! Aí está a distinção de classes. É pena não se tenha passado com o Sócrates! Mas coitado do homem, também não é preciso tanto!
Resto de boa noite, e de uma sexta-feira agradável!

Do cansado João José Lopes
Ever and ever

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